sexta-feira, junho 09, 2006
A silhueta deslizava no repositório.Cada centímetro de sua forma exalava instinto básico e secundário com um olhar que exalava maldade por todos os poros.Após alguns segundos de inevitabilidades verbais o ósculo veio com força de vontade redobrada arrebentando tecidos e quanto mais demorava menos coisas tínhamos em volta das silhuetas.Uma extremidade já jazia em movimentos repetidos no úmido interno enquanto ohhs e ahhs surgiam irreprimiveis.O cheiro de ocre amargo inconfundivel tantra lembrava frutas e outros sexos vegetais.Violência e insultos chicoteiam na mistura de atração/repulsão dos dois núcleos apavorados com a cinética desconexa pelas incertezas moleculares e expansivas de tamanhos movimentos.


 
posted by -=|K¡ðÐ|=- at 8:33 AM |


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